sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Ao contrário
Penso que a forma como a vida flui está errada. Deveria ser ao contrário.
Uma pessoa deveria morrer primeiro, para se livrar disto de uma vez.
Logo, viver em um asilo até que o expulsassem por não ser velho o suficiente para estar ali.
Então começa a trabalhar, trabalhar por quarenta anos, até que fosse jovem o suficiente para desfrutar de sua aposentadoria. Logo festas, farras, drogas, álcool. Diversão, amantes, namorados, namoradas, tudo, até que esteja pronto para o segundo grau.
Depois passa par ao primário, e é uma criança que fica brincando sem responsabilidades de nenhum tipo.
Logo se torna um bebê, e já está novamente no ventre da mãe, e ali passas os melhores e últimos nove meses de sua vida boiando em um liquido morno, até que sua vida se apaga em um tremendo orgasmo.
Isso sim é vida!!!
Você tem um sonho?
Ou ao menos já pensou sobre o assunto?
'We've got a dream
So our differences ain't really that extreme
We're one big team
...
'cause way down deep inside we've got a dream'
'Nós temos um sonho
Assim as nossas diferenças não são realmente tão extremas
Nós somos uma grande equipe
...
Porque lá no fundo dentro de nós temos um sonho'
Links:
Kovideo - I've got a dream (Tangled)
My Disney World Brasil - Um sonho eu tenho (Enrolados)
Youtube - I've Got A Dream (Tangled)
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Teoria das Restrições - II
Como seria aplicar a Teoria das Restrições a nossa vida?
Logo em seguida, é necessário reconhecer um propósito ou finalidade para nós mesmos. A definição do propósito é essencial para avaliarmos cada uma de nossas ações: qual será o impacto desta ação no objetivo maior que desejo alcançar?
Com nosso propósito em mente, podemos partir para o passo seguinte que é identificar nossas restrições: o que nos impede de atingir um desempenho maior com relação a nossa meta principal?
E a partir deste ponto, conseguimos trabalhar em cima dos 5 passos de melhoria contínua da TOC:
1. Identificar o que realmente precisa de atenção e com isto não perder tempo com itens de menor importância. Ou seja, você não precisa ser bom ou perfeito em tudo, basta se dedicar ao máximo àquilo que faz a diferença para a meta que você de seja alcançar. (Será que é isto explica porque alguns médicos tem uma letra tão feia?)
2. Definir uma estratégia para explorar as suas restrições e com isto estabelecer valores ou situações de alerta que indiquem se a restrição está ou não sendo devidamente explorada. Basicamente, lembre-se de que nem tudo afeta a sua meta. Um valor menor que o esperado ou um atraso nos planos em um ponto que não seja uma restrição não significa necessariamente um problema a ser resolvido e pode ser algo com o qual você nem precise se preocupar.
3. Subordinar tudo a restrição, quer dizer que não precisamos estar sempre no limite de nossa capcidade. Digamos que você é um médico e pode realizar 16 consultas de 15 minutos em 4 horas, porém sua secretária só consegue cobrar 15 pacientes neste mesmo tempo. É mais esperto você investir os 15 minutos restantes tentando de algum modo contribuir ou facilitar o processo de cobrança do que atender um paciente que não pagará pela consulta, não é? (Considerando aqui que a sua meta principal é o lucro...)
4. Elevar as restrições, significa que trabalhar mais não é sinônimo de realizar mais. Em resumo, não há vantagem em aplicar mais tempo ou mais esforços em algo que não é a sua restrição - todo esforço despendido deve estar necessariamente voltado à meta principal.
Conforme trecho do livro de Dan Miller, da mesma maneira, que os grandes músicos alegam que a música só ganha vida por causa dos espaços entre as notas e artistas plásticos usam as áreas escuras para dar vida às cores, são os períodos entre os momentos que você trabalha que permitem que as ideias e soluções apareçam. Quando trabalhava na obra A Última Ceia, Leonardo da Vinci costumava passar dias no andaime, trabalhando de manhã até a noite, então sem avisar, ele descansava por alguns dias. O prior de Santa Maria delle Grazie, que contratara os seus serviços, não gostou e pediu que Leonardo continuasse trabalhando e Leonardo argumentou que “os maiores gênios às vezes rendem mais quando trabalham menos.”
5. Não permitir que a inércia se torne uma restrição, implica em sempre buscar uma nova restrição para ser tratada. Se o seu pior desempenho era em inglês e agora você já está falando fluentemente, você não pode se acomodar. Identifique o que pode melhorar agora e comece tudo de novo.
É impressão minha, ou todos os passos já foram sugeridos antes com outroas palavras?
Teoria das restrições
Aproveitando a deixa sobre conhecer várias linhas de raciocício diferentes (Ver Largadas e linhas de chegada ), achei interessante mencionar a Teoria das restrições (TOC).
No livro A Meta (de leitura rápida e agradável), o físico Eliyahu M. Goldratt demonstra a Teoria das restrições que se baseia no princípio de que muitos efeitos são explicados por poucas causas. E as empresas passam a ser vistas como sistemas: um conjunto de elementos entre os quais há alguma relação de interdependência, onde cada elemento depende do outro de alguma forma, e o desempenho global do sistema depende dos esforços conjuntos de todos os elementos.
Goldratt analisou a forma como as empresas são administradas e percebeu que os gerentes não tentam administrar a empresa como se ela fosse um sistema, apenas tentam melhorar o desempenho de cada parte sem olhar o todo, acreditando na veracidade da premissa de que “otimizar cada parte do sistema faz com que o sistema como um todo fique otimizado”.
O primeiro passo, dentro do processo de melhoria contínua do TOC, é reconhecer que todo sistema foi constituído para um propósito - uma finalidade. Assim, toda ação tomada por qualquer parte da empresa deveria ser julgada pelo seu impacto no propósito global. Isso implica que, antes de lidarmos com aprimoramentos em qualquer parte do sistema, primeiro precisamos definir qual é a meta global do mesmo e as medidas que vão permitir que possamos julgar o impacto de qualquer subsistema e de qualquer ação local nessa meta global.
Já a restrição de um sistema, um dos conceitos mais fundamentais da teoria (o qual é demonstrado no livro por uma interessante analogia sobre escoteiros caminhando em uma fila), é definida como qualquer coisa que impeça um sistema de atingir um desempenho maior em relação à sua meta. O entendimento geral é de que qualquer sistema tem poucas restrições, no entanto todo sistema tem que ao menos uma restrição.
E a partir deste raciocínio foi criado o processo de otimização contínua da TOC, que contém 5 etapas.
1. Identificar a(s) restrição(s) do sistema.
2. Decidir como explorar a(s) restrição(s) do sistema.
3. Subordinar tudo o mais à decisão acima.
4. Elevar a(s) restrição(s) do sistema.
5. Se num passo anterior uma restrição foi quebrada, volte à primeira etapa, mas não deixe que a inércia cause uma restrição no sistema.
Schragenheim e Dettmer (Manufacturing at Warp Speed) sugerem algumas conclusões com relação aos 5 passos de melhoria contínua da TOC:
1. Apenas alguns poucos pontos-chave do sistema precisam de atenção contínua.
2. A maioria dos dados que nós coletamos e temos acesso não é significativa para o desempenho da organização. Muitas vezes estes dados são “ruídos” e não “sinais”. Em outras palavras, eles têm uma tendência a nos confundir do que melhorar o entendimento da situação.
3. Devemos esperara que a maior parte dos componentes do nosso sistema tenha significativa capacidade em excesso, e isso não é algo ruim!
4. Medir eficiências locais e tentar maximizá-las em qualquer lugar do sistema que não a sua restrição leva a uma sub-otimização do sistema.
Então, o que acharam da Teoria das restrições, conseguem visualizar uma aplicação para ela fora do mundo empresarial/industrial?
Para pensar diferente...
Seguem três perguntas para ajudar a pensar de uma maneira inesperada:
Numa cesta há seis bolas de gude. Seis crianças vêm e ficam com uma bolinha. No entanto ainda há uma bolinha na cesta. Como é possível?
Você está dirigindo numa noite de tempestade quando em uma parada de ônibus vê três pessoas esperando: (1) uma senhora que precisa de ajuda imediatamente; (2) um velho amigo, a quem você deve um grande favor; e (3) aquele sócio perfeito com quem você sempre sonhou. Sabendo que só há espaço para um passageiro em seu carro, quem você escolheria para obter o melhor resultado possível?
A partir de uma denúncia anônima, a polícia cerca uma casa e prende um suspeito de fraude. Eles não sabem nada sobre a aparência dele – só que seu nome é Carlos. A polícia invade e encontra quatro pessoas jogando pôquer, sendo que cada uma atua em uma área: direito, medicina, odontologia e contabilidade. Sem hesitar, a polícia prende o contador. Por que?
Amanhã eu coloco as respostas neste mesmo post.
Respostas:
1. A sexta criança pegou a cesta com a bolinha de gude lá dentro.
2. Deixe a senhora entrar. E depois entregue as chaves do carro ao seu amigo. E agora espere pelo ônibus com o sócio ideal (ou encontre uma solução mais criativa, talvez até com a ajuda dele).
3. O contador era o único homem na sala. As outras pessoas eram todas mulheres.
Largadas e linhas de chegada
Além disto, para que eu inicie a jornada, preciso ter uma rota perfeitamente definida e um local exato onde quero chegar, os quais, é claro, já foram pré-definidos para mim por outras pessoas. Com este pensamento, busco garantias de que se eu executar determinado passo irei obrigatoriamente alcançar o próximo, atropelando ou ignorando qualquer obstáculo ou desvio que eu encontre: se eu cursar uma boa universidade, vou conseguir um cargo interessante numa empresa importante; se eu trabalhar mais de 8 horas por dia e mais de 5 dias por semana, vou ser promovido a uma posição gerencial e assim por diante, ou algo do gênero. Sempre tendo em mente uma cadeia linear de causa e efeito. Novamente, a quantidade de livros sobre empreendedorismo e auto-ajuda disponíveis no mercado sugere que não sou só eu que gostaria de um guia detalhado (no estilo 'receita de bolo') para alcançar o sucesso e a felicidade.
Segundo Os poderes secretos do tempo (Ver Você é orientado para o futuro) uma das funções do colégio é nos tornar criaturas orientadas para o futuro, porém aparentemente alguma coisa neste plano não tem funcionado muito bem e a escola tem, acidentalmente, nos ensinado a procurar por respostas prontas (copiadas ou decoradas de algum lugar: livro, internet, colega ao lado) e a realizar tarefas apenas no momento solicitado, nem antes e nem depois.
Temos, então, que buscar nosso próprio caminho, ou seja, definir por nós mesmos os nossos degraus e não apenas aceitar uma escada que nos seja oferecida como um dogma milagroso e imutável. Mas como fazer isto?Como solução, não precisamos necessariamente atirar os livros e o emprego para cima e passar dias embaixo de uma árvore filosofando, talvez o melhor modo de traçar nossa própria rota seja conhecer várias linhas de raciocício diferentes (e opostas se possível) e entender que nunca há somente uma resposta, e que causa e efeito tendem a ser mais cíclicos e interdependentes do que lineares. E principalmente: nem todos os obstáculos devem ser vencidos, alguns podem ser contornados e outros podem obrigá-lo a mudar seu trajeto, mas isto nem sempre é algo ruim.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Boas intenções não bastam
Como já dizia a velha expressão: "De boas intenções o inferno está cheio".
Diferentes possibilidades
O sultão da Pérsia condenou dois homens à morte. Um dos dois, ciente de o quanto o sultão adorava o seu cavalo, se ofereceu para ensinar o cavalo a voar em um ano em troca de ter a vida de volta. O sultão, que já se via montado no único cavalo do mundo capaz de voar, concordou.
O outro prisioneiro olhou espantado para o amigo.
- Você sabe que um cavalo não é capaz de voar. O que deu em você para ter uma ideia maluca como essa? Você só está adiando o inevitável.
- Nem tanto – disse o primeiro prisioneiro – Acabei de me dar quatro chances para a liberdade. Primeiro o sultão pode morrer durante esse ano. Segundo, eu posso morrer. Terceiro, o cavalo pode morrer. E quarto, eu posso ensinar o cavalo a voar.
Em resumo, uma ideia criativa pode criar diferentes possibilidades para o futuro.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Cinco Indicadores
Paixão: Você deve estar apaixonado pela sua ideia, algo além do mero entusiasmo. O primeiro passo é reconhecer sua paixão. E em seguida estabelecer metas para colocá-la em prática. Tendo em vista uma direção clara, você poderá prosseguir independente de ouvir das pessoas a sua volta frases como “Isso não é prático” ou “Isso não é realista.”.
Determinação: Sem determinação uma pessoa pode ser facilmente desviada de seu caminho. Segundo Viktor Frankl , “Sem um propósito claro, qualquer obstáculo vai mandá-lo numa nova direção.” Há uma tendência de se responder às circunstâncias, em vez das prioridades. Apenas com determinação, você será capaz de estabelecer prioridades que vão guiá-lo durante as circunstâncias mais desafiadoras e inesperadas.
Talento: descubra no que você se destaca, o que você adora fazer, mesmo sem receber nada por isto. Porém, muitas vezes nosso primeiro sentimento de vocação é guiado pelas expectativas dos outros, então neste caso dependemos apenas de nós mesmo e do nosso auto-conhecimento. Não podemos esperar que nos digam qual o nosso talento e muito menos permitir que alguém desacredite o talento que acreditamos ter.
Autodisciplina: A autodisciplina é a fundação que faz os outros indicadores funcionarem. Conhecer os outros indicadores é o primeiro passo, mas colocá-los em prática sempre requer autodisciplina. Sem autodisciplina, uma pessoa pode ser manipulada pelos outros, mas se estiver focada nos próprios objetivos, perceberá certas atitudes como mostras de desperdício de tempo e dinheiro.
Fé: O verdadeiro sucesso exige uma dose de fé para penetrar no desconhecido. Não basta paixão, determinação, talento e autodisciplina, sem acreditar que o que você deseja pode se tornar realidade. Para Thomas Edison: “A fé, por mais intencionada que seja, tem que se fundar sobre fatos e não sobre ficção – a fé numa ficção é uma maldita falsa esperança.”.
Não há começar ou parar - só fazer
Ontem a noite eu assisti o filme Poder Além da Vida (Peaceful Warrior) baseado no livro de mesmo nome de Dan Millman, e gostei bastante (e eu que já gostava do Nick Nolte, achei ele ótimo como Sócrates!). A história é basicamente sobre encontrar o seu caminho, através do autoconhecimento e superação, e me deixou com três 'lições' que não saem da minha cabeça:
Concentre-se no agora. Você não pode mudar o passado, nem depender de algo que irá acontecer no futuro para se sentir satisfeito ou realizado.
Você não controla o futuro. Tenha em mente que você pode ou não conseguir o que quer, e que o mais importante é a jornada, não o destino.
Faça o que você ama. Independente de receber aprovação, apoio ou recompensas, não desista daquilo que você realmente gosta de fazer.
Seguem dez das frases mais marcantes do filme para refletir:
1. "Eu me chamo um guerreiro pacífico ... porque as verdadeiras batalhas que lutamos estão no interior."
2. "Não há começar ou parar - só fazer."
3. "O conhecimento não é o mesmo que sabedoria. Conhecimento é saber, a sabedoria é fazer. "
4. "Se você não conseguir o que deseja, você sofre, se você conseguir o que você não quer, você sofre, mesmo quando você recebe exatamente o que você queria, você ainda sofre porque você não pode segurá-lo para sempre."
5. "Este momento é a única coisa que importa. Jogue fora tudo que o está mantendo afastado deste momento. Você vai se surpreender com o que você pode fazer e quão bem você pode fazê-lo."
6. "O hábito é o problema. Tudo que você precisa fazer é estar consciente sobre suas escolhas e ser responsável por suas ações. "
7. "Toda ação tem seu preço e seu prazer."
8. "Nunca não há nada acontecendo. Não existem momentos comuns."
9. "Um guerreiro não desiste do que ele ama, ele encontra o amor no que faz."
10. "Não há melhor, você nunca vai ser melhor. Do mesmo jeito que você nunca será menos do que ninguém."
Esperar o melhor
Você já teve alguma ideia que lhe pareceu genial, mas que foi sumariamente rejeitada no momento em que você a expôs a outra pessoa? Por mais que o ideal seja não abandonar nossos planos devido a opinião alheia sobre eles, em algum momento da vida todos já caíram nesta armadilha.
O fato é que não reagimos apenas às circunstâncias reais à nossa volta; ao contrário, nossas expectativas determinam em larga escala como nós respondemos ao mundo à nossa volta. Então, além de não desistir do que queremos por causa de uma crítica, não podemos deixar que nenhuma rejeição diminua nosso entusiasmo original. Devemos esperar o melhor de nossos planos, independente do que os outros tenham a dizer sobre eles.
E para ressaltar este modo de pensar, na próxima vez que alguém achar alguma idéia sua sem futuro, lembre-se destas frases:
“Pessoas bem-informadas sabem que é impossível transmitir a voz através de fios e que, mesmo que isso fosse possível, esse negócio não teria nenhum valor prático.”
- Editorial do Boston Post, 1865
“Embora teoria e tecnicamente a televisão seja viável, comercial e financeiramente considero que seja impossível, uma invenção com a qual não devemos perder tempo.”
- Lee de Forest, citado no New York Times, 1926
“Não há o menor motivo para uma pessoa ter um computador em casa.”
- Ken Olsen, presidente da Digital Equipment Corporation, no Congresso da World Future Society, 1977
“A ‘carruagem sem cavalos’ comum é, no momento um luxo para os ricos; embora o seu preço deva cair no futuro, ela nunca vai ser, evidentemente, de uso tão comum quanto uma bicicleta.”
- Literary Digest, 14 de Outubro de 1899
“Eu fico feliz que seja o Clark Gable quem vai quebrar a cara e não o Gary Cooper.”
- Gary Cooper, comentando sua decisão de não pegar o papel principal de E o Vento levou
Fonte: Segunda-feira nunca mais, Dan Miller
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Falando sobre amor...
"Há sempre alguma loucura no amor.
Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
Nietzsche
Susto
O pior é que além de esperarmos que o "circo pegue fogo" (Ver Liberdade) para pensar no que realmente queremos alcançar na vida, ainda não mudamos absolutamente nada em nossa atitutde depois de passado o susto.
Segundo o Dr. House, nós só queremos que tudo pelo qual passamos signifique algo, mas não significa nada, nunca, diz ele. Concordando com ele sobre seu lema: "Todo mundo mente", acho que é ele que está mentindo neste caso.
Cabe a nós decidir se as nossas experiências vão ou não significar alguma coisa. E principalmente se por causa delas, mudaremos o caminho que estávamos seguindo.
Então, gostaria de citar mais duas máximas do famoso médico acima: "Você sabe o que quer, mas foge do que precisa." e "Fantasmas existem por um motivo: para que você não cometa o mesmo erro duas vezes."
Portanto, se já sabemos o que queremos, é hora de agir, pois na próxima vez, pode não ser apenas um susto.
Links:
House MD-Guide: House-Foreman
Quem disse - Dr. House
Diversão Terra - House se despede em grande estilo
Céu e Inferno
INFERNO é onde os cozinheiros são Britânicos, os mecânicos são Brasileiros, os amantes são Suíços e tudo é organizado pelos Italianos.
Insatisfação...
Mostre-me um homem plenamente satisfeito e eu lhe mostrarei um fracasso."
Thomas A. Edison
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